quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Meia noite.


Meia noite e a lua ja esta quase se escondendo por tras das nuvens.
Até as arvores hoje tentam, desesperadamente, esconder a lua do meu olhar...
tremulo, timido e triste...
ontem e antes de ontem fiz o mesmo que hoje...
espero a noite chegar e logo me deito na grama, na espectativa de que ela apareça.
espectativa de te-la me ouvindo, me iluminando, me fazendo adimirador apaixonado de sua beleza.
e hoje, mais uma vez, ela não apareceu, se manteu escondida ou distante de mais dos meus olhos, que por ela esperam fixo a olhar pro céu e na rua não a encontro, nem mesmo na poça de agua-da-chuva e a saudade, a vontade, me deixam escapar por entre os dedos, uma pequena lagrima, que se junta a agua impoçada e brilha...
um brilho falso, de fato, mas que me ilude e mais uma vez deixa meu coração a esperar, a desejar ...
que em alguma dessas esquinas, por entre céus e nuvens eu possa encontra-la.

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