O amor colocado em segundo plano: como se isso fosse possível a quem ama de verdade. E nesse mundo “moderno” e cheio de contradições eu encontrei mais uma.
Pessoas amam um amor com idade: como se o amor só nascesse aos 16 anos e o resto fosse tudo “passa-tempo”; essas pessoas me deixam mais burro a cada dia que passo vivo. Sim, porque sempre que tento entender um ser que acredita no amor cheio de luxo não vejo um só motivo que me leve a crer que ele tem razão: O amor é rico em muitas coisas e não se venderia por tão pouco como algumas pessoas tentam comprá-lo. Essa modernidade de supermercados e lojas de eletrônicos aos poucos consomem tudo o que podem de seres afundados em falsas propagandas coloridas e cheias de números: e jaja iremos ver caixa de amor sem açúcar, com adoçante ou quem sabe um misto de amor com ódio meio morno. Vermes, vivem buscando um amor bonito e cheio de forma: como se o amor tivesse cara. E eu só olho por dentro do meu quarto em meio às cortinas azuis e a janela entreaberta e me faço risonho em muitos momentos. Mato-me de rir com piadas de amores de esquina que passam em carros bonitos e com olhos azuis – quase cor da minha cortina. E nessa mesmice absurda, onde burras e amebas fazem do amor um produto perecível com prazo de validade, recolho-me à meia noite e deito-me em minha cama com uma bela xícara de chá-de-lembrança e vou dormir sabendo que meu amor não esta vencido e nem tão pouco terá data de validade: pois ele nasce todos os dias.
Pessoas amam um amor com idade: como se o amor só nascesse aos 16 anos e o resto fosse tudo “passa-tempo”; essas pessoas me deixam mais burro a cada dia que passo vivo. Sim, porque sempre que tento entender um ser que acredita no amor cheio de luxo não vejo um só motivo que me leve a crer que ele tem razão: O amor é rico em muitas coisas e não se venderia por tão pouco como algumas pessoas tentam comprá-lo. Essa modernidade de supermercados e lojas de eletrônicos aos poucos consomem tudo o que podem de seres afundados em falsas propagandas coloridas e cheias de números: e jaja iremos ver caixa de amor sem açúcar, com adoçante ou quem sabe um misto de amor com ódio meio morno. Vermes, vivem buscando um amor bonito e cheio de forma: como se o amor tivesse cara. E eu só olho por dentro do meu quarto em meio às cortinas azuis e a janela entreaberta e me faço risonho em muitos momentos. Mato-me de rir com piadas de amores de esquina que passam em carros bonitos e com olhos azuis – quase cor da minha cortina. E nessa mesmice absurda, onde burras e amebas fazem do amor um produto perecível com prazo de validade, recolho-me à meia noite e deito-me em minha cama com uma bela xícara de chá-de-lembrança e vou dormir sabendo que meu amor não esta vencido e nem tão pouco terá data de validade: pois ele nasce todos os dias.
Eu realmente amo seus textos Bi. *-* k3
ResponderExcluire quando o sol não nasce?
ResponderExcluirBiian,
ResponderExcluirEm primeiro lugar quero agradecer pela visita em meu blog e pela importância que dá a minha opinião.
Adorei a sua escrita, a forma fluida em que as palavras se multiplicam traduzindo seus sentimentos, ideias e paixões.
Você é um cara com conteúdo, Biian, com profundidade e consciência. Um prazer para mim ter te conhecido.
Gostei muito também do blog da Lollity! Parabéns e que os Deuses abençoem o amor de vocês!
Anna Leão