E assim se passam os meses.
Manhãs que clamam a noite,e noites que se rendem ao dia.
Entre clamar e se render, estou eu,
Em horas que já não passam diante dos meus olhos.
A solidão, parceira que vive ao meu lado, me abraça tão forte quanto o ultimo abraço que te dei.
As lembranças passam na rua aqui de frente a todo instante;tentando me dizer o quão bom foram dos dias com você;como se eu precisasse dela para ter essa certeza...
As rosas, que no jardim da minha casa nascem, exalam o perfume do teu corpo colado ao meu.
Os ventos, estes cantam a melodia que embalava nossas tardes de julho.
O frio e suas faces, cada uma me mostra o motivo dos sorrisos inexplicáveisque em meu rosto surgiam quando eu ao seu lado acordava.
O calor do sol, tenta me iludir, me confundir, Mas o calor dos teus beijos e a proteção que ele me fez, não se confundem.
E por não querer me confundir, é que não olho pra trás...
Por que sempre que olho pra frente me pego sorrindo, revelado no reflexo dos teus olhos.
Manhãs que clamam a noite,e noites que se rendem ao dia.
Entre clamar e se render, estou eu,
Em horas que já não passam diante dos meus olhos.
A solidão, parceira que vive ao meu lado, me abraça tão forte quanto o ultimo abraço que te dei.
As lembranças passam na rua aqui de frente a todo instante;tentando me dizer o quão bom foram dos dias com você;como se eu precisasse dela para ter essa certeza...
As rosas, que no jardim da minha casa nascem, exalam o perfume do teu corpo colado ao meu.
Os ventos, estes cantam a melodia que embalava nossas tardes de julho.
O frio e suas faces, cada uma me mostra o motivo dos sorrisos inexplicáveisque em meu rosto surgiam quando eu ao seu lado acordava.
O calor do sol, tenta me iludir, me confundir, Mas o calor dos teus beijos e a proteção que ele me fez, não se confundem.
E por não querer me confundir, é que não olho pra trás...
Por que sempre que olho pra frente me pego sorrindo, revelado no reflexo dos teus olhos.
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